Meu Bebê

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terça-feira, 29 de junho de 2010

Espera no senhor que ele agira !!!


Essa messagem e para todas que assim como eu esperam pelos seus milagres Deus quer falar com a gente!

Espera no Senhor e Ele agirá!

A qualquer lugar que você vá, você está nas mãos do Senhor. Não se trata apenas de um canto ou poesia: é realidade!

O Senhor quer que vivamos com esta Palavra:

“Espera no Senhor e faze o bem; habitarás a terra em plena segurança. Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia ao Senhor a tua sorte, espera nele: e ele agirá. Em silêncio, abandona-te ao Senhor, põe tua esperança nele” (SI 36,3-5.7a).

Acredite: neste mundo conturbado, você pode ter plena confiança, plena segurança: é a promessa do Senhor. Na situação em que você vive, o Senhor lhe diz: “Espera no Senhor e faze o bem”.

Infelizmente, muitas vezes, não conseguimos fazer o bem, porque estamos ansiosos, cheios de medo, perturbados. Na agitação, “perdemos a cabeça”. Por isso o Senhor vem nos dizer esta palavra: “Acalma-te! Tranquiliza-te!”

É o que acontece com muitos. Você ama as pessoas, mas não consegue demonstrá-lo. Chega em casa, refugia-se na televisão, no computador, se tranca no quarto... Muitas vezes, busca fuga até mesmo nas obras da Igreja, porque o coração está perturbado. Isso por causa das inseguranças que você vive! Deus lhe diz: “Espera no Senhor, confia n'Ele. Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia ao Senhor a tua sorte, espera n'Ele, e Ele agirá”.

É tudo muito concreto: confia sua sorte ao Senhor: seu emprego, salário, futuro, a educação e segurança de seus filhos, seus problemas etc.; entregue, abandone ao Senhor a sua sorte: tudo o que está vivendo, as doenças, a situação dolorosa de ter um filho no caminho errado... Espera n'Ele e Ele agirá!

Quando nos abandonamos ao Senhor e entregamos nossa vida a Ele, Ele age. Não se trata de fugir da realidade. Trata-se de perceber que somos incapazes de mudar inúmeras situações: fazemos de tudo, até nos angustiamos, nos desesperamos, mas não conseguimos mudar nada. Quando aprendemos a confiar a própria sorte ao Senhor e esperamos n'Ele, Ele age, e coisas maravilhosas acontecem. Quando não acreditamos mais que haja solução, ela surge.

(Trecho do livro "Considerai como crescem os lírios" de Monsenhor Jonas Abib)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Causas da infertilidade

Os exames realizados no casal identificam as principais causas de infertilidade.

Das causas de infertilidade, 30% são de causa masculina, 30% de causa feminina, 30% são de causa feminina e masculina e 10% de causas indeterminadas.

Em 30% dos casos, ambos os membros do casal têm problemas.

Após identificadas as causas, será proposto ao casal um plano de tratamento.

Causas da infertilidade feminina:

1. Distúrbios hormonais que impeçam ou dificultem o crescimento e a liberação do óvulo (ovulação)
2. Síndrome dos Ovários Policísticos
3. Problemas nas trompas ou tubas uterinas provocados por infecções, cirurgias ou;
5. Ligadura das trompas
6. Muco cervical que impede a passagem dos espermatozoides

Causas da infertilidade masculina:

1. Diminuição do número de espermatozoides
2. Pouca mobilidade dos espermatozoides
3. Espermatozoides anormais
4. Ausência da produção de espermatozoides
5. Vasectomia
6. Dificuldades na relação sexual

Dietas e desordens alimentares

Não parece que dietas bem balanceadas tenham um efeito benéfico sobre a fertilidade apesar de fazerem bem à saúde como um todo. No entanto, o excesso de exercícios e as desordens alimentares podem ser uma causa de infertilidade.

É importante que doenças metabólicas como o diabetes e as desordens do colesterol sejam corrigidas em casais que estejam tentando filhos.

Mulheres que desejam engravidar deveriam tomar quantidade suficiente de ácido fólico (400 mcg por dia ou 0,4 mg) para evitar malformações do tubo neural (sistema neurológico do bebê).

Em homens com baixa contagem de espermatozoides, multivitaminas e sais minerais podem melhorar esse aspecto.

Desordens alimentares como a bulimia e a anorexia durante muitos anos da vida da mulher podem ter impacto negativo na fertilidade. Nessas condições, mulheres não ovulam mesmo tendo menstruação normal. Nesses casos o tratamento da desordem alimentar deve preceder o tratamento da infertilidade.
Pesquisas recentes mostram que dietas saudáveis podem melhorar a função dos ovários na síndrome dos ovários policísticos.

O excesso de exercício é, também, uma causa importante de parada de ovulação com consequente infertilidade. Também no homem o excesso de exercícios pode ter ação sobre os espermatozoides.

Outra causa importante de infertilidade que pode ser evitada pelos casais são as doenças sexualmente transmissíveis. Doença inflamatória pélvica, sífilis e gonorreia são causas de infertilidade. Sexo seguro durante toda a vida antes do casamento é uma prática que os todos jovens deveriam ter. O uso de camisinhas é altamente recomendável por todas as autoridades médicas como uma importante forma de evitar/prevenir a infertilidade causada por doenças sexualmente transmissíveis.

Idade
A fertilidade e as chances de tratamento da infertilidade diminuem com a idade. A fertilidade declina a partir de 35 anos.

Posição da relação sexual
Não parece ter influência a posição sexual no índice de sucessos de gravidez. Duchas vaginais depois da relação são sempre condenáveis tanto para mulheres que desejam engravidar como para as que não desejem.

Dias férteis
Um casal é fértil somente seis dias por mês. E muito fértil somente em menos dias. Se bem que isso não funcione quando se tenta evitar/prevenir uma gravidez; é importante para quem quer ficar grávida. Sinais externos como a temperatura basal, muco cervical e testes de LH (do inglês – Hormônio Luteinizante) na urina podem aumentar a chance de um casal encontrar sua data mais fértil durante o ciclo. Pesquisas recentes mostram que os dias mais férteis de um ciclo de 28 a 30 dias são o 12º 13° e 14º.

Temperatura do testículo
A espermatogênese, formação dos espermatozoides, ocorre em temperatura abaixo da temperatura corporal. Em homens com baixa contagem de espermatozoides é importante evitar o uso de roupas apertadas, ficar sentado muito tempo ou trabalhar perto de fontes de muito calor. Em homens com espermograma normal não parece se tornar um problema significativo.

sábado, 26 de junho de 2010

Sindrome dos Orvarios micropolicisticos

O que é a síndrome dos ovários micropolicísticos?



O termo "síndrome dos ovários micropolicísticos" (também conhecida pela abreviatura, "SOMP") descreve um grupo de sintomas e de alterações nos níveis de hormônios de algumas mulheres. O nome origina-se do fato de que pacientes com esse transtorno freqüentemente (mas nem sempre) apresentam múltiplos pequenos cistos (nódulos) indolores nos seus ovários, o que pode ser visualizado por exames de ultrassom. Esses cistos são benignos. No entanto, as alterações hormonais provocadas pela síndrome podem causar sintomas importantes, com grande stress emocional para a mulher afetada.

A SOMP é uma alteração muito comum de mulheres em idade reprodutiva, podendo atingir de 4 a 10% dessa população (em média, 7%).


Quais são os sintomas da SOMP?

Os sintomas da síndrome incluem:
1) irregularidade menstrual (menstruações ausentes ou que atrasam com muita freqüência, geralmente desde a adolescência);
2) infertilidade (dificuldade para engravidar, devido à falta de ovulação - que constitui uma das queixas mais importantes dessas pacientes quando procuram o médico);
3) acne (cravos e espinhas na pele), especialmente ao redor do queixo, no tórax e no dorso;
4) excesso de pêlos no rosto (principalmente no queixo e no buço) e no restante do corpo (braços, pernas, virilha);
5) perda de cabelo, com áreas de rarefação na cabeça;
6) pele e cabelos muito oleosos.

Os últimos 4 sintomas são manifestações de excesso de hormônios masculinos, que é um dos problemas provocados pela síndrome. Algumas pacientes podem apresentar apenas um desses sintomas; outras podem apresentar um quadro mais exuberante. Nem todos esses sintomas precisam estar presentes, ao mesmo tempo, para fazer o diagnóstico de SOMP.

Cerca de 2/3 das pacientes com SOMP apresentam excesso de peso ou obesidade (principalmente quando o acúmulo de gordura acontece mais na região da barriga), mas a síndrome também pode afetar mulheres magras.

A SOMP é extremamente comum, mas muitas mulheres não sabem que são portadoras da síndrome, e podem sofrer durante anos com problemas como a dificuldade para engravidar ou o excesso de pêlos no rosto, antes de fazer o diagnóstico correto.

Qual é a causa da SOMP?

A causa exata da SOMP ainda não é bem conhecida. Suspeita-se que haja mais de uma causa. Em geral, a síndrome é causada por um desequilíbrio dos níveis de alguns hormônios importantes. O que se observa na maioria das mulheres de SOMP é um aumento dos níveis dos hormônios masculinos (andrógenos) no sangue, devido à produção aumentada desses hormônios pelos ovários. Por isso, a SOMP também é conhecida como "síndrome de excesso de andrógenos ovarianos". O principal andrógeno ovariano que aumenta na síndrome é a testosterona.

Então a SOMP é uma doença apenas dos ovários?

Não. A SOMP é uma doença complexa, relacionada ao funcionamento alterado de vários sistemas do organismo. Além do distúrbio dos ovários, as mulheres com SOMP comumente apresentam um defeito na ação da insulina, um importante hormônio que controla os níveis de açúcar (glicose) e gorduras (colesterol) no sangue. Portanto, mulheres com SOMP têm um risco aumentado de apresentar aumento da glicose (diabetes mellitus) e do colesterol (dislipidemias), o que em última análise pode aumentar seu risco de doenças cardiovasculares (infarto do miocárdio, derrame cerebral etc.).

Suspeita-se que esse defeito da ação da insulina (também conhecido como resistência à insulina) desempenhe um papel fundamental no desenvolvimento da SOMP. (Leia mais sobre diabetes clicando aqui.)

Como é feito o diagnóstico de SOMP?

O diagnóstico de SOMP é feito através da história clínica e exame físico da paciente (menstruações irregulares, excesso de pêlos, acne etc.) e de alguns exames complementares.

Os exames que podem ajudar no diagnóstico são:
1) Ultrassom do útero e ovários, que pode mostrar a presença de múltiplos pequenos cistos (nodulações cheias de líquido) em ambos os ovários.
Apesar de serem comuns e de darem nome à síndrome, os cistos não estão presentes em todas as pacientes com SOMP, sendo encontrados em cerca de 80% dos casos. Da mesma forma, a simples presença de cistos não é suficiente para fazer o diagnóstico de SOMP, pois até 20% das mulheres normais, sem qualquer alteração dos níveis hormonais, podem apresentar imagens de cistos ao ultrassom. Por isso, é importante diferenciar: "ovários policísticos" (um mero achado de ultrassom) da "síndrome de ovários micropolicísticos" (um distúrbio complexo, com manifestações clínicas conhecidas e que pode apresentar ou não a imagem de ovários policísticos ao ultrassom).
2) Testosterona, que muitas vezes está aumentada;
3) Glicemia e colesterol.

Outros exames também podem ser solicitados, dependendo das características de cada paciente. É importante afastar a presença de outros problemas hormonais que podem apresentar sintomas semelhantes à SOMP, principalmente o hipotireoidismo e a hiperplasia adrenal congênita (uma doença das glândulas supra-renais que também cursa com níveis aumentados de hormônios masculinos).

Todas as mulheres com sintomas sugestivos de SOMP (veja o quadro acima) devem ser avaliadas por um especialista, para determinar a presença ou não da sindrome. O endocrinologista, um médico especializado em transtornos das glândulas e dos hormônios, pode fazer essa avaliação e indicar o tratamento mais adequado para cada caso.

Qual é a importância da SOMP?

A SOMP é uma das causas mais comuns de infertilidade em países desenvolvidos. Também pode causar prejuízo à qualidade de vida das pacientes, que se sentem incomodadas pelo excesso de pêlos ou pela acne, por exemplo.
No entanto, os maiores riscos da SOMP estão associados às alterações decorrentes da resistência à insulina. Esse transtorno faz com que as pacientes com SOMP tenham um risco aumentado de desenvolver diabetes.

De fato, até 30% das das pacientes com SOMP podem apresentar níveis aumentados de glicose no sangue, que às vezes só é detectado através de um teste com ingestão de açúcar via oral (o chamado teste de tolerância à glicose, ou curva glicêmica).

Além disso, mulheres com SOMP freqüentemente apresentam níveis aumentados do chamado "mau colesterol" (LDL). Elas também podem ter níveis baixos do "bom colesterol" (HDL) e níveis aumentados de outras gorduras do sangue, como os triglicérides. Todas essas alterações podem aumentar o risco de ataque cardíaco (infarto) e derrame cerebral, a longo prazo, principalmente em pacientes obesas.

Outro problema é decorrente da irregularidade menstrual e da falta de ovulação, que fazem com que a camada de revestimento interno do útero (o endométrio) não seja descamado e substituído regularmente (a cada mês).
Se esse problema não for tratado, há um aumento do risco de desenvolvimento de câncer do útero.

Como é o tratamento da SOMP?

Embora a SOMP não seja curável, há vários tratamentos disponíveis atualmente que podem equilibrar os níveis hormonais de maneira satisfatória e resolver vários dos problemas associados à síndrome.

Pacientes obesas ou com excesso de peso sempre devem ser aconselhadas a perder peso, através de uma alimentação saudável (com menor ingesta de calorias) e aumento da atividade física. Muitas vezes, apenas essa perda de peso é suficiente para aliviar muitos dos sintomas da síndrome, mesmo com perdas modestas (de 5 a 8Kg, por exemplo).

Medicações também podem ser usadas para controlar os sintomas da SOMP. Os anticoncepcionais orais, principalmente aqueles que contêm medicamentos que combatem os hormônios masculinos (por exemplo: acetato de ciproterona e drospirenona), ajudam a tratar a irregularidade menstrual e minimizam a acne e o excesso de pêlos, quando utilizados por vários meses. Estão melhor indicados em pacientes com SOMP que não desejam engravidar.

Mais recentemente, muitos médicos estão preferindo tratar a SOMP com medicações que agem melhorando a resistência à insulina, visto que este parece ser um dos principais mecanismos envolvidos no desenvolvimento da síndrome. Entre essas medicações, a mais utilizada é a metformina, um medicamento originalmente criado para o tratamento de diabetes, mas que provou ser efetivo em reduzir os níveis de insulina, melhorar a irregularidade menstrual, diminuir os pêlos e a acne (embora de maneira não tão evidente quanto com os anticoncepcionais), provocar perda de peso e aumentar a fertilidade de mulheres com SOMP. A metformina ajuda mulheres com SOMP a engravidar, visto que é capaz de aumentar a taxa de ovulação dessas pacientes e parece ter um papel em prevenir abortos precoces. Já foi utilizada inclusive durante a gravidez, aparentemente sem grandes riscos para a mãe ou o feto, mas o seu uso nesta situação ainda não é um consenso entre os especialistas. Mais interessante ainda é o fato de que o uso de metformina, por melhorar a ação da insulina, melhora os níveis de glicose e colesterol, e pode ajudar a prevenir as complicações mais sérias da SOMP, que são o diabetes e as doenças cardiovasculares.

Por essa razão, a metformina está sendo cada vez mais utilizada para o tratamento da SOMP, tanto em pacientes obesas como nas magras. Outras medicações que agem melhorando a resistência à insulina mas que ainda não são tão estudadas são a pioglitazona e a rosiglitazona.

Há também tratamentos específicos para induzir a ovulação e obter a gravidez, como o uso de citrato de clomifeno e de gonadotrofinas, que devem ser utilizados sob a supervisão de um ginecologista experiente em reprodução humana.
Também há medicações para reduzir os efeitos dos hormônios masculinos, como a espironolactona e a flutamida. Essas medicações sempre devem ser tomadas junto com anticoncepcionais, visto que podem ser prejudiciais ao feto se a paciente engravidar fazendo uso das mesmas.

Por último, tratamentos para reduzir o excesso de pêlos, como a depilação (usando lâmina, cêra, eletrólise ou laser) ou o uso de cremes que reduzem o crescimento dos pêlos (como a eflornitina) podem ser usados para melhorar o aspecto estético e a auto-estima das pacientes.
Fonte: www.portalendocrino.com.br

Minha história!!

Meu nome e Eliane, sou casada a 3 anos e há 1 ao venho tentando engravidar. Meu sonho sempre foi ser mãe mais aos 12 anos descobri que tinha sop(sindrome dos orvarios policisticos).E minha medica ja me disse que iria ter dificuldades quando quisesse engravidar .Depois de 2 anos de casada e com 21 anos de idade começei a tentar engravidar ja passei por varios medicos e tratamentos, mas nada me desanima enquanto eu estiver vida eu vou lutar por esse sonho e sei que na hora certa Deus vai me conceder o meu milagre!!!