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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Relação mãe e filho, na gestação, interfere na personalidade

É possível que o bebê compreenda tudo o que a mãe possa sentir ainda durante a gravidez? Na quarta reportagem especial da série "Vida: O princípio", você acompanha os avanços da ciência que trouxeram certeza a esta pergunta.
Assista à reportagem

http://www.webtvcn.net/video/serie_vida4_pedro

O bebê ainda está na barriga, mesmo assim os pais acreditam que ele possa compreender tudo o que eles sentem.A psicologia aconselha esse diálogo desde o início da gestação.
A mãe deve informar ao bebê tudo o que se passa a sua volta. Durante o século XVII, somente o que se provasse cientificamente poderia ser considerado. Sendo assim, como aceitar que um feto pudesse interagir com os sentimentos da mãe? No início do século XX, o psicanalista Sigmund Freud irá pôr fim a essas questões. Por meio de interpretações de sonhos, ele descobre diversos tipos de doenças psicossomáticas adquiridas pelo feto ainda na barriga da mãe. Apesar de tanto tempo passado, a ciência não consegue precisar o início dessa comunicação. Compreender essa interação pode ser importante para auxiliar na formação da personalidade da criança. Mas existe um outro órgão sensorial que provoca reações mais impulsivas do feto: o ouvido. A ciência também evoluiu. A tecnologia na área obstétrica ajudou a perceber o comportamento do feto por meio da ultrassonografia. Com o advento da ultrassonografia, pôde se perceber que o feto era capaz de sorrir, ouvir, reagir ao stress, sentir medo... enfim, um ser humano dotado de capacidades físicas, mentais e intelectuais. Hoje esses aparelhos são capazes de mostrar o feto dentro da barriga da mãe em até 3D. A tecnologia ajudou a compreender a relação entre mãe e filho, até mesmo, durante a gravidez. O sonar e o radar são exemplos de como é possível detectar movimento a distância. As primeiras experiências foram feitas em 1950. Mas na época era preciso mergulhar o paciente dentro de uma banheira com água. O gel simplificou todo o processo. Com o surgimento dessa nova tecnologia foi possível saber das reações do feto.Foram necessários anos de pesquisa até que a psicanálise e a tecnologia provassem ser real o que a maioria das mães sempre sentiu.

2 comentários:

rosana disse...

OLA QUERIDA...OBRIGADO PELO CARINHO VIU...BJINHOS E VAMOS CRER!!

Eliane disse...

obrigada vc tambem pela visitinha!

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